domingo, fevereiro 19, 2012

Historia de Merda

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história de merda
Barcelona, 15h05, a caminho do aeroporto...
Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma mijadela e uma cagada não aliviasse. Mas, atrasado para pegar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o vôo para Lisboa, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijinha esperta, tranquilo. O avião só ia sair às 16h30.
Ao entrar no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse na casa de banho do aeroporto.
Olhei para o meu amigo e sussurrei: "Foda-se, mal posso esperar para chegar à merda do aeroporto, preciso mandar uma cagadela." Nesse momento, senti um urubu a beliscar as minhas cuecas, mas usei a minha força de vontade e o esfincter, e segurei a onda.
O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz em espanhol disse pelo auto-falante: "senhoras e senhores, a nossa viagem até o aeroporto levará à volta de 1 hora". Aí o urubu ficou maluco e queria sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda que estava para chegar na estação 'olho do cu' a qualquer momento.
Estava a suar em bica. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar um bocadinho. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que pelo menos por enquanto as coisas estariam mais calmas.
Tentava distrair-me vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não era daquelas com um buraco no chão, mas com uma sanita, tão branca e tão limpa que se podia almoçar em cima dela. E o papel higienico então: era branco, macio e com textura e perfume e - ups! Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro, percebi consternado que me tinha cagado. Um cagalhão sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e familiares a convidá-los para apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria para expor num museu ! Mas sem dúvida, não neste caso.
Olhei para o meu amigo, à procura um pouco de solidariedade, e confessei sério: "Pah, caguei-me." Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro ia fazer no meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle. "Que se foda, limpo-me no aeroporto", pensei - "pior que isto não fico."
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira... mas não pude evitar, e sem muita cerimónia, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo o que é lado, borrei as nalgas, as cuecas, a fralda da camisa, as pernas, as calças, as meias e os pés. E outra cólica que anunciava mais merda, agora líquida, das que queimam as bordas do cu do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e borrei-me pela quarta vez. Lembrei-me de um gajo que uma vez estava com tanta caganeira que resolveu por moedas nas cuecas, mas pos com a fita cola virada para cima e quando foi tirá-las, levou metade dos pelos do cu agarrados. Mas era tarde demais para tal artifício tamponante. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba hidráulica me podia ajudar naquela altura.
Finalmente chegámos ao aeroporto, saí apressado em passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que tirasse a minha mala do autocarro e a levasse à casa de banho do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupa.
Corri para a casa de banho e verifiquei que não havia papel higienico em nenhuma sanita. Olhei para cima e blasfemei: "Foda-se, já chega, não?!" Entrei no último, sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas, e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
O meu amigo entrou a correr na casa de banho, já tinha feito o "check-in" e ia a correr tentar segurar o vôo. Atirou o bilhete e uma maleta de mão por cima da porta e saiu antes de qualquer protesto da minha parte. Ele tinha despachado a mala com a roupa. Na mala de mão só tinha um pulover de lã com gola em "V". A temperatura em Barcelona era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado, comecei a analisar que roupas podia aproveitar. As minhas cuecas, atirei pró lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis bem como as meias que, mudaram de cor tingidas pela merda. Os sapatos estavam nota 3, numa escala de 0 a 10. Tive que improvisar. A necessidade é a mãe da invenção, então transformei uma simples casa de banho numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do avesso e meti a parte atingida na sanita. Comecei a puxar o autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí da casa de banho e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque. Ia com sapatos sem meias, as calças do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pulover sem camisa. Mas andava com a dignidade de um lorde. O meu tipico estilo nórdico que associado ao nauseabundo estado em que me encontrava deixava as mulheres e crianças loucas de desejo... de me verem longe delas.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "RAPAZ QUE ESTAVA NA CASA DE BANHO" e atravessei todo o avião até o meu lugar, ao lado do meu amigo que estava com um sorriso idiota. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se eu precisava de alguma coisa. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro duma fossa cheia de merda até às bordas, mas decidi não pedir e respondi : " NADA, OBRIGADO, EU SÓ QUERIA ESQUECER ESTE DIA DE MERDA ! "

 

P.s Esta historia foi-me enviada por uma amigo e não resisti em posta-la

sábado, fevereiro 18, 2012

TOIKA DA TRETA

troika7

Não tenho nada contra os alemães nem a favor a não ser os bons carros que fazem que por acaso são muito bons mas dai a quererem dar lições de civismo e organização ao resto do mundo alto e para o baile como diria o meu avô.

Olhe lá senhora Merkel então o presidente do país organizado e mais civilizado da Europa anda metido em casos de corrupção! Isso não é coisas da Europa do Sul e América? Estamos a meter a pata na poça não é? Pois é a senhora já se esqueceu que foi no seu país exemplar e grande impulsionador do desenvolvimento na Europa que gerou o maior ditador e assassino do mundo? E mais o coitado nem sequer era alemão e vocês tiveram que o aturar sem tugir nem mugir e se não fossem os pobres da Europa com a colaboração dos EUA ainda estava-mos a levar com aquelas ideias malucas de termos que levantar o braço com alguma frequência para cumprimentarmos os lideres pois é isso a senhora e o seu povo esqueceram rapidamente, que por exemplo os Gregos que agora andam tesos na altura perdoaram a Alemanha de pagar as suas dividas e que o resto da Europa vos ajudou a erguerem-se como nação? Já para não falar no seu mordomo Francês que já não se lembra que os aliados hoje alemães lhe entraram pela casa dentro e lhe partiram tudo para além de lhes comer a comida e as mulheres ainda cagaram tudo e não fossem os pobretanas da Europa lá irem correr com os malvados ainda hoje andavam a limpar o cu aos ditos.

Agora vamos falar da tão problemática economia europeia, no inicio a CEE era constituída por França, Itália (aliados da Alemanha na 2º guerra), Alemanha Ocidental (porque na altura ainda estava dividida mas graças a pressões exteriores lá se conseguiu mais uma vez ajudar a Alemanha a unificar-se), Bélgica, países Baixos e Luxemburgo. Ora tudo meninos ricos e bem encaminhados porque é que precisavam dos países pobres e mal governados?

Ora aqui é que reside o busílis da questão. Os meninos precisavam de clientes para poderem escoar o que produziam visto que a Ásia estava a crescer economicamente e os EUA também produziam em força e como clientes não chegavam e além disso concorriam com os produtos Alemães em preço pelo menos e a Alemanha grande samaritana e cheia de boa vontade para com os seus congéneres mais pobres decidiu abrir as portas a novos membros para a comunidade permitindo assim bloquear a entrada de mercadorias vindas fora da Europa e ao mesmo tempo adquirindo mais clientes, sem grande concorrência e para que esses países ficassem dependentes dos grandes da Europa havia que lhes emprestar alguns marcos para lhes adoçar o bico e não levantassem ondas ao mesmo tempo estava a pagar para que esses países deixassem de produzir o pouco que produziam nomeadamente no caso de Portugal a Comunidade pagou subsídios para se desmantelar frotas de pesca, acabar com a agricultura com a desculpa da superprodução na Europa em que prevaleceram os interesses dos vossos amigos fracius, as nossas industrias foram-se desmantelando progressivamente com os produtos dos países mais fortes da Europa a secar os nossos, visto assim as coisas até que não eram mal vistas da parte dos alemães e amigos para seu maior enriquecimento, Só que se esqueceram de uma coisita sem importância é que os EUA são muito gulosos e a troco de dinheiro desmantelaram a sua própria industria entregando-a de bandeja á China pois é e a China (que os chineses até tem os olhos rasgados e não são burros) por sua vez cresceu mais do que o previsto e afogando a produção Americana ao mesmo tempo arrastando a Europa para um declínio económico embora nos EUA também faltou o dinheiro derivado á ganância mas isso já os Europeus deviam de ter aprendido que daquele lado só vem dólares não importa de onde venham.

E agora estamos num beco quase sem saída e o que é que a senhora Merkel pretende mais o seu mordomo quase em desespero, apertar com os mais pobres os ajudaram a crescer e que no fundo foram a França e a Alemanha que os enterraram. Agora todos falam em exportar e fica a pergunta exportar o quê e para onde? Se os países fora da Europa já fazem tudo e além disso tem recursos naturais que a Europa não tem. Não montaram fabricas na China e não deram a tecnologia de que eles precisavam a troco de meia dúzia de patacos? Agora é caso para dizer estamos todos FODIDOS