terça-feira, janeiro 30, 2007

Gang do MAU MAU


O Aborto SIM ou NÃO?


Já tenho ouvido falar tanto do aborto que até dá vómitos, cada vez que ligo a televisão, o rádio e abro os jornais não se fala de outra coisa, basta já estou farto. Na minha humilde opinião se é que o aborto existe e há quem o queira fazer que o faça mas não ande a fazer publicidade se deve ser liberalizado acho bem que sim, como também as drogas chamadas leves como as orgias os picanços na ponte Vasco da Gama a prustituição. Caguei para isso tudo. O problema é que o país cada vez se afunda mais e para que não se aperte com a classe política arranja-se sempre o show of. para que a malta se entretenha e esqueça o problema crucial o desemprego, a educação saúde e a falta de condições de vida porque infelizmente em Portugal a maioria das pessoas não vive, sobrevive e se houver melhores condições de vida as pessoas não serão forçadas a fazer os tais abortos porque segundo eu me tenha apercebido a maioria dos abortos são feitos por aquelas mulheres que não tendo esperança de uma vida melhor preferem não deixar vir crianças a este mundo (cão) a faze-las sofrer.Eu sei que existe contraceptivos é verdade mas já experimentaram por exemplo ir a uma farmácia comprar preservativos? Pois é meus amigos não é coisa barata ou as pílulas ou o aparelho vaginal que é ainda mais sufesticado e mais caro também. A maioria dessas pessoas que fazem o aborto por vezes nem dinheiro tem para comer duas refeições decentes por dia quanto mais para gastar em quecas caras. Ou então temos a política do celibato só fode quem tem dinheiro como tudo o que se está a passar neste país se não vejamos. Temos a campanha anti tabaco para alem de levar um aumento brutal conclusão só fuma quem tem dinheiro, as multas de transito nem se fala só pode acelerar quem tem dinheiro, a bujeca também está mais cara só bebe quem tem dinheiro por este prisma o que é que a classe política quer que o povo não fume não beba não acelere e não foda . Ora se é isso eu pergunto o que andamos cá a fazer? A trabalhar para que os poderosos gozem á grande? Eles que se caguem comigo não contem.
P.S se a lei do aborto fosse liberalizada há mais tempo já repararam que a assembleia da republica estava reduzida a zero......

sábado, janeiro 27, 2007

chasso raider Episodio 7

Como poderão constatar no ultimo episódio os nossos amigos foram detidos por cumplicidade nos assaltos ás bombas de gasolina efectuados pelas belas louras e lá foram eles para a esquadra de Evora escoltados pela policia. Quando chegaram á esquadra foram revistados e confiscaram-lhes os canivetes as ganzas, mortalhas e até o martelo que para alem de ser uma peça de ferramenta os guardas acharam que aquilo era uma arma não branca mas arma de peso, pegaram neles e poseram os dois em selas separadas, e depois foi chamado um de cada vez para depoimentos o primeiro foi o Zarolho:
Policia: então conte-me lá como conheceram essa louras?
Zarolho: simples senhor guarda íamos de viagem em direcção aqui a Évora a determinada altura o cão do meu amigo Marreco mijou-se todo e tivemos que parar ,aproveitámos para mijar também e enquanto mijava-mos apareceu-nos um belo carro que parou e vinham lá dentro duas boas , repito bem boas louras que nos perguntaram qual o caminho para Évora e nós só lhes dissemos que também íamos para Évora se elas quisessem era só seguir-nos, ao qual elas concordaram até que ficámos sem gota.
Policia: Gota! Qual gota? Então a beber enquanto condiziam é isso? Não sabem que não podem beber enquanto conduzem.
Zarolho: você só pode estar a mancar comigo olhe lá uma coisa quando eu digo Gota digo gasolina entende? Daaaaaaaa.
Policia: bem, bem não abuse passe então á frente.
Zarolho: bem elas prontificaram-se a ir buscar gota para as nossas motas mas pediram para levar o cão do Marreco e nós tudo bem domo-lhe o cão e elas lá foram.
Policia: Então há um terceiro envolvido o Marreco? E ainda por cima lhe chama cão.
Zarolho: Mau você não está a apanhar népia o Marreco é o que está na outra sela quando eu digo cão é mesmo um cão de quatro patas não estava a chamar cão ao Marreco.
Policia: então prossiga.
Zarolho: Como elas nunca mais apareciam nós decidi-mos ir andando a pé e a empurrar as motas até á bomba de gasolina o resto já vocês sabem ,portanto não temos nada a ver com os assaltos.
Policia. Tá bem por agora é tudo pode ir para a sua sela que vamos falar com o seu amigo.
Zarolho: mas não vamos ficar presos certo?
Policia: ai vão vão até que se esclareça tudo vão ser nossos hospedes.
Com o Marreco passou-se o mesmo inquérito e a história batia certa com a do Marreco e passaram os dois essa noite na esquadra detidos. De manha tiveram direito a pequeno almoço e por volta do meio dia o guarda dirigiu-se a eles devolvendo os pertences confiscados com a excepção das ganzas e pediram desculpa pelo facto de terem sido detidos mas que as louras tinham sido apanhadas em flagrante assalto em Beja e confessaram tudo e inclusive que os dois nada tinham a ver com elas até frisaram que como é que elas se podiam envolver com dois tansos como eles. O Zarolho começou logo a reclamar primeiro porque é que não devolviam as ganzas depois tanso era o pai delas, o Marreco tapava a boca do Zarolho e puxava-o para fora da esquadra não fossem as coisas agravarem-se, mas o Zarolho protestava que nem um pregador, o Marreco agradeceu a hospitalidade e o pequeno almoço pegou nas coisas e montaram-se nas motas e o guarda vem em direcção a eles com um papel na mão.
Policia: Tomem lá este papel passem na esquadra de Beja e entreguem este papel ao chefe da esquadra para poderem levar o vosso cão.
E lá foram os nossos heróis em direcção a Beja

Lá que vai ser giro vai.....


Modernices linguisticas


Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar"afro-americanos" aos pretos, com vista a acabar com as raças por viagramatical - isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas" e preparam-se agora para receber menção de"auxiliares de apoio doméstico". De igual modo, extinguiram-se nasescolas os "contínuos"; passaram todos a "auxiliares da acção educativa". Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia,tratam-se de "delegados da propaganda médica". E pelo mesmo processotransmudaram-se os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas". Os drogados transformaram-se em "toxicodependentes" (como se osconsumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!); o abortoeufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez"; os ganguesétnicos são "grupos de jovens"; os operários fizeram-se de repente"colaboradores"; e as fábricas, essas, vistas de dentro são "unidadesprodutivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais". O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à"iliteracia" galopante. Desapareceram outros sim dos comboios asclasses 1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesourariacontinuam a cobrar-se preços distintos nas classes "Conforto" e"Turística".A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra dapungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novoverso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um"comportamento disfuncional hiperactivo". Do mesmo modo, e parafelicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programasescolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quandomuito, "crianças de desenvolvimento instável".Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mascomo a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio,como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o"politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...) Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praçadesbocam-se em "implementações", "posturas pró-activas", "políticasfracturantes" e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcçãopolítica» e o novo-riquismo linguístico.À margem da revolução semântica ficaram as putas. As desgraçadas sãoainda agora quem melhor cultiva a língua. Da porta do quarto para dentro, não há "politicamente correcto" que lhes dobre o modo deexpressão ou lhes imponha a terminologia nova. Os amantes do idiomapátrio, se o quiserem ouvir pleno de vernaculidade, que se dirijam ao bordel mais próximo. Aí sim, um pénis de 25 centímetros é um "caralhoenorme" e nunca um "órgão sexual masculino sobredimensionado";assim como dos impotentes, coitados, dizem elas castiçamente que "não levantam o pau", e não que sofrem de "disfunção eréctil".

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Os Anjos Nova comunidade Motard

Os Anjos são um conceito de vida e uma comunidade dos amantes das motos ao qual eu aderi vale a pena conhecer os Anjos, mas para melhor conhecimento do que é que são os Anjos é só carregar no link da pagina do meu companheiro e amigo António Casteleiro para melhor esclarecimento aqui fica o Link directo http://antoniocasteleiro.blogs.sapo.pt/ vale a pena lerem . Um abraço motard a todos os motards sem excepção . RASGA AS CURVAS NÃO RASGUES O CABEDAL

quarta-feira, janeiro 17, 2007

DESABAFOS DE UM HOMEM CASADO (perdoem a linguagem mas foi assim mesmo o desabafo)


Meus amigos, pensei um bocado na vida e é triste...simplesmente triste... Um gajo dantes chegava a casa do trabalho e a mulher vinha cumprimentar,seguida do cão, aos pulos, contente e satisfeito por o dono estar de volta. Dava-se um xoxo, perguntava-se como correra o dia... essas merdas!Depois um gajo abancava no sofá da sala, ligava a televisão no programa desportivo ou nas notícias enquanto a sua esposa na cozinha preparava o jantar. Acabado que era, ela chamava o gajo para a mesa, baixinho para não interferir com a informação. Um tipo jantava, um belo dum entrecosto grelhado e de vez em quando passava a mão pela febra, descobrindo as meias de ligas e a lingerie rendada que ela pusera para o agradar. Cafezinho servido e um balão de conhaque acamavam a refeição, enquanto na TV passava um filme de suspensse . Entretanto a mulher dedicada ia trocar de roupa para levantar a mesa e passava de avental por cima do body decotado e correspondente cinto de ligas, desfilando enquanto fazia as lides domésticas. Um gajo entretanto mandava-a para a cama, aquecer o leito, enquanto ia à casa de banho dar um retoque na higiene. Na cama, a esposa fazia uma massagem ao seu marido trabalhador e depois, se ele assim o entendesse, faziam amor, após o que ele dormia um sono descansado, apenas para acordar no dia seguinte com um beijo de bons-dias acompanhado do pequeno almoço. Hoje? Hoje não há nada disto... Hoje em dia um tipo chega a casa e a gaja não está porque teve uma puta duma reunião até mais tarde... Foda-se, mas para que é que ela trabalha??? depois um gajo não pode ter cão porque a porra da associação de condóminos acha que o bicho mija nas escadas. Foda-se, quem é que traz os chinelos??? ELES??? Caralho pá... Como não há gaja, um tipo vai ali à Frangolândia da esquina buscar uma porra duma merda cheia de nitrofuranos para debicar. Chega a casa vai para a sala, senta-se e pimba, eis que entra a gaja, cheia de pressa, saca uma coxa da ave, o pacote de batatas fritas que um gajo teve meia hora para escolher e abanca alegremente no sofá mais confortável com o comando da TV na mão. Faz perguntas de retórica do tipo "Tão? Tásse? Correu bem?" e pior, responde logo a seguir: "Fixe pá. Baril. Cool. Agora péra aí!" "Péra aí!" ... sabem para quê??? Para desatar a fazer um zapping pelos n canais da TVCabo em busca de telenovelas mexicanas e programas da tanga. Foda-se, não há pachorra... Fica um tipo sem a coxa do frango, sem batatas, sem TV... Bem, um gajo vai à casa de banho naquela de cuidar da higiene e caralho pá.. aquela merda tá cheia de frasquinhos cor de rosa com uns nomes ilegíveis... mas para que é que a gaja quer tanto frasco caralho????? IRRA!!!! É melhor ir pá cama... Um gajo deita-se, cansado e farto daquela merda, quer dormir, e ASSIM QUE ADORMECE, eis que chega a filha da puta, atirada para cima da cama assim à bruta já toda nua, sem um pingo de lingerie provocante, destapa um gajo, mete-lhe a c... na boca, grita "-Lambe!", fode um gajo todo violentamente e no fim vem-se umas 15 vezes sem sequer um tipo atingir o orgasmo... No fim, ainda tem a puta da lata de pedir ao gajo para lhe chegar um cigarrinho e uma garrafinha de água que, claro, estão espalhados pela casa... Um gajo até é um querido e quê, vai buscar essas merdas e quando chega já a gaja dorme, ressonando que nem um cavalo, só para acordar no dia seguinte, dar uma cotovelada no lombo dum gajo dizendo: "-Oi amor...vai lá buscar pão pá gente tomar pequeno almoço..." Foda-se, já não ha carinho... Onde está o amor que unia nossos pais?Onde, o respeito, a cena familiar? Onde estão os preliminares, caralho???????????

segunda-feira, janeiro 15, 2007

chasso raider episódio 6

A caminho de Beja os nossos três amigos viajam em velocidade de cruzeiro a 60 km/h até que a determinada altura o Marreco faz sinal ao zarolho que vai parar. Encostaram á berma da estrada e o Zarolho vira-se para o Marreco e pergunta:
Zarolho: Então pá paras-te porquê?
Marreco: acho que o cão se mijou todo, quando ultrapassei aquela carroça lá atrás em cima da curva, tive que a fazer a fundo e baldei-me um pouco demais e o cão devia-se ter assustado.
Zarolho: e agora que queres fazer, sacudir a gaita do cão?
Marreco: não pá vou aproveitar e mijar também e esticar as pernas.
Enquanto ambos mijavam contra um chaparro pára uma carro ao pé deles, e buzina, eles voltaram-se para trás e ficaram estáticos com as gaitas na mão quando repararam que dentro do carro estavam três louras bem jeitosas que com um sorriso nos lábios lhes perguntaram com sotaque inglês qual o caminho para Beja.
O Marreco deu um safanão ao Zarolho e este abanou que até mijou nos pés, elas dentro do carro saltaram uma gargalhada. E ambos ficaram um pouco atrapalhados, mas sorriram também.
Zarolho apertando a berguilha dirigiu-se ao carro com um sorriso de orelha a orelha debruçou-se na janela do carro olhou discretamente para as pernas e os peitos das louras:
Zarolho: bem se vocês não têm pressa podem nos seguir que nós vamos para Beja se tem pressa é sempre em frente mas convém ir devagar por causa do excesso de velocidade. Mas elas pouco perceberam o que o Zarolho estava a dizer e o Marreco puxa a gola do blusão para cima e começa ele com o seu inglês:
Marreco: Ladies! If you want go to the Beja fallow me understand?
E elas abanaram a cabeça em sinal que sim.
Marreco: tás a ver ó Zarolho como é que se faz.
O Zarolho nem queria acreditar então tu até sabes falar inglês e nunca me disseste.
Voltaram a montar nas motas e fizeram-se á estrada pelo caminho iam fazendo umas brincadeiras para impressionar as inglesas, até se esqueceram de meter gota nas motas e como era de prever ficaram sem gasolina , as inglesas prontificaram-se a ir buscar gasolina para eles mas pediram para levar o cachorro com elas ao qual eles cederam.
Agora ficaram os dois na estrada á espera que as inglesas lhes trouxessem gasolina.
Passaram-se 2 horas e inglesas nem vê-las até que o Marreco diz para o Zarolho: vamos andado de empurrão até ás bombas ás tantas elas perderam-se.
E começaram a andar qual foi o espanto deles que na curva a seguir havia uma bomba a não mais de 500 metros. Quando chegaram á bomba de gasolina perguntaram á menina da bomba se por acaso tinha parado um carro com três inglesas e um cachorro.
A rapariga ficou com ar assustada e disse-lhes com uma voz tremula: sim, sim estiveram aqui á coisa de 2 horas mas esperem um pouco. E saiu do seu posto pegou no telefone e fez uma chamada entretanto empatou os nossos heróis passados alguns minutos chega um carro da policia e sai do carro quatro policias que se dirijem aos dois motards e perguntam: voces conhecem as loiras?
O Marreco com ar convencido: conhecemos pois são boas não são?
Policia: são, são então vocês estão presos por cumplicidade no assalto a estas bombas as vossas amigas assaltaram estas bombas e poseram-se em fuga.

terça-feira, janeiro 02, 2007

CHASSO RAIDER (episódio5)

Grandola cidade mítica na política de intervenção dos anos 70 os nossos heróis chegam e param no centro de Grandola tiram os penicos da cabeça olham em seu redor e observam o ar desta pequenita cidade Alentejana .
Zarolho: Olha lá ó Marreco não estás a pensar em montar aqui a tenda como fizemos em Setúbal pois não?
Marreco: Não, mas olha está ali o quartel dos bombeiros e tem um tasco ao lado vamos lá beber uma bujeca e perguntar onde podemos montar a barraca.
E os nossos heróis entraram no bar do bombeiro sob vários olhares que lhes tiravam as medidas de alto abaixo, mas eles indiferentes chegaram-se ao balcão e pediram duas mines da praxe. E eis que de repente entra uma mulher linda pelo bar dentro ela dava nas vistas para além do seu corpo atraente e os seus cabelos longos pretos tinha olhos verdes e vestia-se de uma maneira muito sexy. Os nossos heróis ao vê-la até se engasgaram e o Zarolho com o seu ar de conquistador barato meteu conversa com a dama.
Zarolho: Boa tarde bons olhos a vejam e boas mãos a apalpem.
A mulher olhou para ele de lado sorriu e voltou-lhe as costas e dirigiu-se a uma mesa e beijou um dos homens que estava sentado a jogar ás cartas, este olhou para o Zarolho com ar agressivo e ameaçador, o Zarolho olhou-o nos olhos e sorriu.
O homem levanta-se da mesa vai em direcção ao Zarolho e diz-lhe:
Olha lá ela é boa mas já tem dono, e não é um forasteiro qualquer que a leva ouviste ou queres que te faça um desenho?
O Zarolho que não é de se ficar. E neste momento já estava o Marreco a dizer ao Zarolho para se calar e acalmar.
Zarolho: Olha lá lindinho que eu saiba olhar não é proibido mas se te achas forte aguenta lá com esta.
E sem mais demoras prega-lhe uma cabeçada que deixou o homem estendido ali no chão, logo de seguida vieram os outros que estavam na mesa a jogar ás cartas em socorro do seu amigo, o Marreco pega numa cadeira e vai de começar a distribuir fruta a torto e a direito foi a confusão geral no meio de pontapés e estalada os nossos heróis tiveram que abandonar a cidade de Grandola mais rápido do que pensavam. Foram forçados a fazerem-se á estrada.
Já com uma distancia considerável de Grandola pararam no meio da estrada e resolveram dormitar mesmo ali no meio de nenhures . Montaram a tenda e toca a dormir, mas a meio da noite o Marreco acorda aos gritos a dizer que estava um lobo a comer-lhe um pé. O Zarolho acorda com aquela gritaria e repara que não era um lobo mas um cão que estava a lamber o pé ao Marreco porque este dormia com os pé fora da tenta por causa do cheiro a sulfato de piuga que os seus pés largavam.
Zarolho: Porra tu e as tuas pancadas achas que isto é um lobo?
Marreco: Mas olha que me parecia, e já viste o seu ar agressivo?
O cão não tinha mais de 30cm de altura e tinha uma ar dócil, como o dia ainda não tinha nascido o dia resolveram voltar a deitar-se mas agora com mais um amigo que dormiu no meio deles até de manhã.
Na manhã seguinte acordaram montaram as coisas nas motorizadas e o cãozito olhava para eles com um ar muito triste e de despedida.
Marreco: pá não me sinto bem em deixar aqui o cão sozinho no meio deste campo ainda vai ser atropelado.
Zarolho: Não, não estás a pensar em...?
E o Marreco abanava a cabeça em sentido afirmativo: estou sim, vamos levá-lo connosco.
Zarolho: vai contigo á pendura porque foi a ti que ele lambeu os pés.
O Marreco acomodou o cão de maneira que ele não cai-se da moto e partiram os três em direcção a Beja: