quinta-feira, outubro 27, 2011

VAMOS LÁ RESOLVER A CRISE

Muito se tem falado da crise económica Europeia e criticado mas soluções nem vê-las, fala-se muito do crescimento económico e o emagrecimento do aparelho de estado mas medidas para se mudar nem vê-las e quando alguém tenta cai o Carmo e a trindade. Vamos tentar ser um pouco racionais e sérios.

As crises económicas na Europa mais propriamente nos países do sul foram-se acentuando ao longo dos anos motivados pelas más politicas ou seja quiseram acompanhar a evolução dos países mais ricos e industrializados sem terem bases de sustentação sendo assim foram recorrendo sistematicamente ao financiamento externo para colmatar as faltas de rendimento para sustentar as suas politicas sociais.

Causas da crise:

Após a segunda guerra mundial a maioria dos países do sul da Europa acharam por bem criar um estado social que assentava no aparelho de estado ou seja o estado passou a ser o principal motor de desenvolvimento e criação de emprego e riqueza, só que nada disso se passou porque o estado no fundo é um gastador nato de riqueza. Enquanto que com um aparelho de estado magro e um forte dispositivo de empresas privadas a produzir iam criando riqueza e facilmente sustentavam o aparelho do estado com os seus impostos porque esses são os verdadeiros contribuintes quer queira-mos quer não porque os privados pouco vão buscar ao estado e são os que mais contribuem, mas com o passar dos anos o estado foi engordando com o aumento de burocracias e o aumento de empregados e não falo só nos que estão no activo porque os desempregados são também eles funcionários públicos tal como os reformados e as coisas foram-se agravando ao ponto de estar 60% da população dependente do estado e acho que estou a ser optimista nos números, o estado para poder fazer frente ás despesas foi carregando com impostos e taxas embora insuficientes para a sua sustentação foi ao mesmo tempo arrasando com a economia privada originado a fuga de muito tecido empresarial privado para outros países a solvência de outras empresas e o aumento do desemprego que aumentou proporcionalmente os dependentes do estado e como começava a ser insustentável os estados recorriam sistematicamente ao financiamento externo endividando-se cada vez mais porque diminuiu a receita e aumentou a despesa chegando a números extraordinários de 60,70,90 e 110% do seu PIB ou seja é como eu ganhar 500€ e tiver despesas certas de 510€, é insustentável, ora para os políticos sempre foi mais cómodo ignorar os números manter as promessas eleitorais feitas e manter o povo inactivo e sustentado pelo estado com os subsídios e serviços quase gratuitos, em resultado criou-se uma sociedade inactiva gastadora e descontrolada e todas as mostras de enriquecimento foram sempre apontada pelas politicas de esquerda como criminosos esquecendo-se que os investidores e empresários são a fonte de riqueza da maioria dos países, mas enfim outras guerras, claro que não estou a englobar os enriquecimentos ilícitos porque esses foram o resultado das politicas do sustento fácil apoiado pela esquerda europeia e acompanhada pelos liberais.

Em resumo os estados tornaram-se uns gastadores e destruidores da economia e das riquezas dos países endividando-se e gastando o que tinham e o que não tinham, até chegarmos ao ponto de rotura ao que chegamos hoje. Chegamos ao cúmulo de termos a economia Europeia baseada na Alemanha e na França como se não houvesse mais países na Europa porque esses países estão e continuam a adiar a resolução dos problemas da Europa para seu próprio proveito porque quanto mais fracos os outros estiverem mais fortes eles estão e quanto mais medidas de austeridade impuserem aos outros mais os enfraquece e mais fortalece os mais ricos isso é elementar por isso vemos os adiamentos sistemáticos das medidas a adoptar por parte da Alemanha e da França é verdade que os estados em crise tem que regularizar as suas contas mas ao mesmo tempo não podem emagrecer ao ponto de morrer e há SOLUÇÃO embora não convenha nem á Alemanha nem á França.

SOLUÇÃO

Para um país crescer economicamente e enriquecer das duas, uma ou tem uma fonte de rendimento de recursos naturais como o ouro, petróleo, ferro, aço ou gás natural em abundância ou tem que atrair o investimento empresarial que lhe de base de sustentação e de exportação ou seja atrair empresas investidoras de maneira a criar uma forte base de criação de riqueza mas para que isso aconteça á uma coisa fundamental que tem que acontecer pode parecer ridícula mas é a base de atracão que é a redução de IMPOSTOS para além das reformas do sistema jurídico que são indispensáveis a redução a toda a burocracia porque quer queira-mos quer não todos os empresários só investem onde possam ter lucros se os sufocam com impostos eles não vem e os que cá estão fogem para onde tem melhores condições. Se não vejamos podemos baixar o custo de mão de obra e os trabalhadores ganharem mais e é simples basta porem um imposto único de rendimentos nada mais e de certeza que ninguém foge a esse imposto ou seja nos tempos que correm em Portugal o sufoco de impostos é tanto que chegamos a este cúmulo um trabalhador que ganhe de ordenado 500€ que é ridículo nos tempos que correm mas é a realidade á empresa empregadora custa-lhe entre 700€ ou 800€ euros mensais e estou a fazer as contas por baixo depois alem dos descontos que o trabalhador sofre no seu ordenado acaba por não receber os 500€ limpos a empresa empregadora terá que debitar o preço hora aos seus clientes na base dos 800€ porque é na realidade quanto lhe custa o trabalhador não tem grandes hipóteses de competir no mercado externo, e estes impostos só servem para manter a maquina burocrática do estado. Ora se eliminasse-mos esses impostos e houve-se só um imposto por exemplo de 15% sobre o rendimento ou seja 15% sobre 500€ daria 75€ ou seja se o trabalhador desconta-se esse valor a empresa tinha condições de lhe pagar não 500€ mas 600 ou mais e ao mesmo reduzia o custo de mão de obra podendo ser mais competitiva e não é preciso sermos chineses e comer só arroz podendo o trabalhador ganhar mais e render mais ainda e com o aumento das empresas aumenta-se também a riqueza nacional o emprego porque não se pode estar a sustentar uma população activa na inactividade. È fácil e dá resultado e não se pode andar a reboque da politica dos coitadinhos nem da politica de extermínio dos ricos como se chegou ao cumulo de se crer penalizar quem cria riqueza essa politicas já estão mais do que ultrapassadas não podemos ir por ai se não corremos o risco de banca rota.

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