Ora cá estamos para dar continuidade à nossa blogo novela chasso raider e para que não percam nada vamos começar pelo fim do ultimo episódio mas aconselhamos a lerem o episódio 7.
“ O Zarolho começou logo a reclamar primeiro porque é que não devolviam as gansas depois tanso era o pai delas, o Marreco tapava a boca do Zarolho e puxava-o para fora da esquadra não fossem as coisas agravarem-se, mas o Zarolho protestava que nem um pregador, o Marreco agradeceu a hospitalidade e o pequeno almoço pegou nas coisas e montaram-se nas motas e o guarda vem em direcção a eles com um papel na mão.
Policia: Tomem lá este papel passem na esquadra de Beja e entreguem este papel ao chefe da esquadra para poderem levar o vosso cão.
E lá foram os nossos heróis em direcção a Beja”
A Caminho de Beja prego a fundo 70Kmh os nossos heróis até se esqueceram de atestar as motorizadas e para variar ficaram a meio do caminho sem gasolina.
Zarolho: És sempre a mesma merda enrolas punho e os outros que se fodam, não é?
Marreco: Vai cagar, tu também não te lembras-te que tinha-mos que atestar.
E ficaram ambos na berma da estrada à espera de ajuda, como é evidente ninguém no seu juízo perfeito ia parar para ajudar aqueles dois com aspecto de quem não esta ali para dar nada a ninguém antes pelo contrario.
Ficaram ali quase três horas a discutir e a praguejar um com o outro e eis que aparece um campónio no seu tractor com um atrelado e ao vê-los quase desesperados pára o tractor ao pé deles.
Campónio: Então compares, apreciando a paisagem alentejana?
Zarolho: Não senhor, fica-mos sem gasolina e queremos ir para Beja se nos pode-se ajudar.
Campónio: mas é claro que sim só não posso carregar as motorizas porque já levo ali o Jeremias com a família dele.
Marreco: não tem problema leve o meu amigo que eu fico aqui a guardar as motas enquanto ele vai buscar gasolina.
Campónio: Então suba para o atrelado e não pise o Jeremias que eu levo-o à bomba mais próxima.
O Zarolho saltou para dentro do atrelado e quando cai com os pés juntos dentro do atrelado escorrega numa coisa mole e espalha-se ao comprido. Foi uma algazarra total naquele atrelado.
Não é que o Jeremias era um porco e viajava no atrelado com a sua mulher (uma porca) e três leitões. O Zarolho escorregou na merda que os porcos tinham cagado no atrelado quando o Zarolho se conseguiu levantar mais parecia um monte de merda com duas pernas e dois olhos.
O Marreco ao ver o Zarolho não resistiu amando-se para o chão a rir à gargalhada por sua vez o Zarolho estava puto da vida, enquanto o campónio como se não se apercebe-se de nada arranca com o tractor e com os solavancos do arranque do tractor o Zarolho volta a espalhar-se ao comprido e lá foi ele cheio de esterco de porco no tractor buscar gasolina.
Quando chegaram à bomba que ficava logo a seguir à primeira curva de onde eles tinham ficado sem gasolina o Zarolho cheio de merda saltou para fora do atrelado e dirigiu-se ao gasolineiro.
Gasolineiro: ò meu amigo vossemecê cheira mal que tresanda, cagaram-lhe em cima ou quê?
Zarolho: Não faça comentários e dê-me 5 litros de gasolina com mistura que fodido já eu estou.
Pegou no jarrican de gasolina e fez-se ao caminho sem sequer agradecer a boleia ao alentejano. Quando chegou ao pé do Marreco este ainda não tinha parado de rir.
Marreco: pá vieste rápido, porra está aqui um fedor, alguém cagou aqui.
Zarolho: vai cagar , cala-te e não me fodas mais toma lá metade da gasosa e vamos andar daqui para fora tenho que mudar de roupa cheiro a merda a milhas.
Os nossos amigos meteram gasolina pararam na bomba para atestar e rumaram a Beja deixando um rasto de cheiro a merda.
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