terça-feira, janeiro 02, 2007

CHASSO RAIDER (episódio5)

Grandola cidade mítica na política de intervenção dos anos 70 os nossos heróis chegam e param no centro de Grandola tiram os penicos da cabeça olham em seu redor e observam o ar desta pequenita cidade Alentejana .
Zarolho: Olha lá ó Marreco não estás a pensar em montar aqui a tenda como fizemos em Setúbal pois não?
Marreco: Não, mas olha está ali o quartel dos bombeiros e tem um tasco ao lado vamos lá beber uma bujeca e perguntar onde podemos montar a barraca.
E os nossos heróis entraram no bar do bombeiro sob vários olhares que lhes tiravam as medidas de alto abaixo, mas eles indiferentes chegaram-se ao balcão e pediram duas mines da praxe. E eis que de repente entra uma mulher linda pelo bar dentro ela dava nas vistas para além do seu corpo atraente e os seus cabelos longos pretos tinha olhos verdes e vestia-se de uma maneira muito sexy. Os nossos heróis ao vê-la até se engasgaram e o Zarolho com o seu ar de conquistador barato meteu conversa com a dama.
Zarolho: Boa tarde bons olhos a vejam e boas mãos a apalpem.
A mulher olhou para ele de lado sorriu e voltou-lhe as costas e dirigiu-se a uma mesa e beijou um dos homens que estava sentado a jogar ás cartas, este olhou para o Zarolho com ar agressivo e ameaçador, o Zarolho olhou-o nos olhos e sorriu.
O homem levanta-se da mesa vai em direcção ao Zarolho e diz-lhe:
Olha lá ela é boa mas já tem dono, e não é um forasteiro qualquer que a leva ouviste ou queres que te faça um desenho?
O Zarolho que não é de se ficar. E neste momento já estava o Marreco a dizer ao Zarolho para se calar e acalmar.
Zarolho: Olha lá lindinho que eu saiba olhar não é proibido mas se te achas forte aguenta lá com esta.
E sem mais demoras prega-lhe uma cabeçada que deixou o homem estendido ali no chão, logo de seguida vieram os outros que estavam na mesa a jogar ás cartas em socorro do seu amigo, o Marreco pega numa cadeira e vai de começar a distribuir fruta a torto e a direito foi a confusão geral no meio de pontapés e estalada os nossos heróis tiveram que abandonar a cidade de Grandola mais rápido do que pensavam. Foram forçados a fazerem-se á estrada.
Já com uma distancia considerável de Grandola pararam no meio da estrada e resolveram dormitar mesmo ali no meio de nenhures . Montaram a tenda e toca a dormir, mas a meio da noite o Marreco acorda aos gritos a dizer que estava um lobo a comer-lhe um pé. O Zarolho acorda com aquela gritaria e repara que não era um lobo mas um cão que estava a lamber o pé ao Marreco porque este dormia com os pé fora da tenta por causa do cheiro a sulfato de piuga que os seus pés largavam.
Zarolho: Porra tu e as tuas pancadas achas que isto é um lobo?
Marreco: Mas olha que me parecia, e já viste o seu ar agressivo?
O cão não tinha mais de 30cm de altura e tinha uma ar dócil, como o dia ainda não tinha nascido o dia resolveram voltar a deitar-se mas agora com mais um amigo que dormiu no meio deles até de manhã.
Na manhã seguinte acordaram montaram as coisas nas motorizadas e o cãozito olhava para eles com um ar muito triste e de despedida.
Marreco: pá não me sinto bem em deixar aqui o cão sozinho no meio deste campo ainda vai ser atropelado.
Zarolho: Não, não estás a pensar em...?
E o Marreco abanava a cabeça em sentido afirmativo: estou sim, vamos levá-lo connosco.
Zarolho: vai contigo á pendura porque foi a ti que ele lambeu os pés.
O Marreco acomodou o cão de maneira que ele não cai-se da moto e partiram os três em direcção a Beja:

2 comentários:

Anónimo disse...

agora é que é aventura hehehehehe olha lá ja pensas-te em dar o nome à fera tipo Boris sei la é a condizer com o tamanho do bicho

Anónimo disse...

A historia está cada vez mais boé de marada.Chissa.